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Ser Santo sem deixar de ser Jovem

Seria possível um jovem do nosso século alcançar a santidade? Ele teria que abrir mão da sua juventude para tal feito? Quero começar...

domingo, 3 de maio de 2015

Como devo me vestir para ir à missa?

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A sociedade está se tornando cada vez mais “casual”. Já vi pessoas irem à farmácia de pijama e chinelo de quarto. Já fui a concertos de música clássica nos quais havia pessoas de camiseta, jeans e chinelo. Inclusive os casamentos e funerais têm sido cada vez mais casuais.











Isso chega a ser incômodo, porque a forma como nos vestimos é sinal de quanto respeito temos por nós mesmos e pelos outros. Se não nos vestimos bem por alguém ou por alguma coisa, é um sinal de que não os respeitamos.


Vestir-se bem é um pequeno sacrifício


Parecer elegantes requer um esforço. Usar um vestido bem passado, ou uma camisa social ao invés de uma camiseta, é algo que exige tempo. Fazer a barba implica um pouco de esforço, bem como arrumar o cabelo. São precisamente estes pequenos sacrifícios de tempo e esforço, no entanto, que mostram aos outros que são dignos aos nossos olhos.


Vista-se bem para ir à missa


Mesmo que você ache que não vale a pena se vestir bem para as atividades cotidianas, há um lugar e um momento em que realmente é preciso levar este tema a sério. Sempre. Estamos falando da santa missa.


Jesus, o Rei dos Reis, está na sua paróquia. Os anjos tremem diante dele, os demônios fogem dele. E Ele se faz presente no altar em cada missa. Você realmente quer estar com ele usando bermuda e chinelo? Quer mesmo dizer a Jesus que não vale a pena vestir-se bem por Ele?


Como sociedade, temos dificuldade de entender isso. Temos um ponto de vista deformado sobre a igualdade, segundo o qual ninguém, independentemente de quem for, merece honra e respeito. Isso é simplesmente um erro. São Paulo diz que é preciso honrar quem o merece; se há alguém que merece honra, esse alguém é Jesus Cristo.


Eu sei. Quase ninguém dá importância a isso. A missa na sua paróquia talvez não seja muito reverente, mas isso não é desculpa.


O legalismo não é a resposta


Acho que todo mundo deveria se vestir bem na missa, mas não se trata de prescrever exatamente o que é preciso vestir. Não é minha tarefa recomendar uma camisa social ou um vestido, uma cor específica de calca ou certo tipo de sapatos. Mas sugiro três normas básicas:


1. O que você veste precisa exigir esforço


Quando você for decidir o que vestir para ir à missa, não procure somente o mais confortável ou cômodo; tente estar um pouco incômodo, se preciso. Faça um esforço e um pequeno sacrifício para demonstrar seu amor e respeito.


2. O que você veste deveria estar acima do “casual”


Cada um mora em um lugar, e nossa cultura tem muito a ver com o que representa certa forma de se vestir. Mas, independentemente de onde vivamos, deveríamos ter “roupas de domingo”, mais bonitas que as que usamos todos os dias. Se, para ir à missa, você veste a mesma roupa que veste para assistir à televisão, então tem problemas.


3. Faça isso por amor


O mais importante é que nossa motivação precisa estar no amor. No momento em que fazemos as coisas por outras razões, estamos perdendo o tempo.


Já vi muita gente dizer: “Mas Deus vê o coração, sabe que eu o amo, ainda que não me vista bem”. Isso é um erro. O amor se manifesta externamente com atos de doação de si mesmo.


O amor não é só um sentimento, mas uma escolha de sacrificar-se ou sacrificar algo a que se dá valor, por outra pessoa. Vestir-se bem é um pequeno sacrifício; quanto menos vontade você tiver, mais valioso será seu sacrifício diante de Deus.


Ainda que lhe digam que não vale a pena vestir-se bem por nada, um autêntico católico não pensa assim. Precisamos mostrar respeito a nós mesmos e aos outros, fazendo um esforço. Deus merece tal esforço, você não acha?

referencia:http://noticiascatolicas.com.br/como-devo-me-vestir-para-ir-a-missa.htm

Papa pede orações: "Estou um pouco velho e doente"

Em seu primeiro compromisso na paróquia Regina Pacis em Óstia (Roma), neste domingo (03), o papa Francisco pediu orações a um grupo de jovens por estar "um pouco velho e doente".

"É bonito estar neste local onde crianças e jovens jogam e onde há os idosos. Agradeço ao Senhor que nesta comunidade se curam os idosos e os doentes. Eu vou agradeço pelo o que vocês fazem pelos pobres de Deus e vos peço que rezem por mim. Estou um pouco velho, um pouco doente. Mas, não muito, né?", afirmou o Pontífice aos adolescentes.
Jorge Mario Bergoglio fez questão de cumprimentar cada uma das pessoas que recebem atendimento no local e ressaltou a sabedoria dos mais velhos. "Eles têm a sabedoria da vida, a sabedoria da dor, da paciência, uma sabedoria que nós esquecemos tanto", disse o sucessor de Bento XVI ressaltando que na paróquia local eles são "privilegiados" porque tem um papel e são acolhidos pela comunidade eclesial.
Papa pede orações porque está um 'pouco velho e doente'

referencias:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2015-05-03/papa-pede-oracoes-estou-um-pouco-velho-e-doente.html

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

“2015 O ANO DA VIDA CONSAGRADA” DECLARA PAPA FRANCISCO



O Papa Francisco anunciou nesta sexta-feira, 29, que o ano de 2015 será dedicado à Vida Consagrada. O anúncio foi feito durante a 82ª Assembleia Geral da União dos Superiores Gerais (USG), que está sendo realizada em Roma.

Aos participantes, o Papa afirmou que a radicalidade  é pedida a todos os cristãos, mas os religiosos são chamados a seguir o Senhor de uma forma especial. “Eles são homens e mulheres que podem acordar o mundo. A vida consagrada é uma profecia”.
O encontro ocorreu nesta manhã, na Sala Sínodo, no Vaticano. Em três horas de reunião, o Pontífice respondeu às perguntas dos superiores gerais e tratou de temas referentes a Nova Evangelização.

Interrogado sobre a situação das vocações, o Papa afirmou existir Igrejas jovens que estão dando muitos frutos, e isso deve levar a repensar a inculturação do carisma. “A Igreja deve pedir perdão e olhar com muita vergonha os insucessos apostólicos por causa dos mal-entendidos neste campo, como no caso de Matteo Ricci”.

O diálogo intercultural, segundo Francisco, deve introduzir no governo de institutos religiosos pessoas de várias culturas que expressam diferentes formas de viver o carisma.

Durante o diálogo, Francisco insistiu sobre a formação, que em sua opinião, deve ser baseada em quatro pilares: espiritual, intelectual, comunitária e apostólica. “É essencial evitar todas as formas de hipocrisia e clericalismo através de um diálogo franco e aberto sobre todos os aspectos da vida”.

Francisco destacou também que a formação  é uma obra artesanal e não um trabalho de políciamento. “O objetivo é formar religiosos que tenham um coração terno e não ácido como vinagre”, alertou.

Sobre a relação das Igrejas particulares com os religiosos, o Papa disse conhecer bem os problemas e conflitos. “Nós bispos, precisamos entender que as pessoas consagradas não são um material de ajuda, mas são carismas que enriquecem as dioceses”.

Ao falar sobre os desafios da missão dos consagrados, o Pontífice destacou que as prioridades permanecem as realidades de exclusão, a preferência pelos mais pobres.  Destacou também a importância da evangelização no âmbito da educação, como nas escolas e universidades.

“Transmitir conhecimento, transmitir formas de fazer e transmitir valores. Através destes pilares se transmite a fé. O educador deve estar à altura das pessoas que educa, e interrogar-se sobre como anunciar Jesus Cristo a uma geração que está mudando”.

No final do encontro, Francisco agradeceu aos superiores gerais pelo “espírito de fé e serviço” à Igreja. “Obrigado pelo testemunho e também pelas humilhações pelas quais vocês passam”, concluiu o Papa.

Ser Santo sem deixar de ser Jovem

Seria possível um jovem do nosso século alcançar a santidade?


Ele teria que abrir mão da sua juventude para tal feito?




Quero começar aqui com um do discurso do Papa João Paulo II aos jovens da XVII Jornada Mundial da Juventude:


“Não espereis por ser mais idosos, para vos empenhardes no caminho da santidade! A santidade é sempre jovem, como eterna é a juventude de Deus”.

Jovem, é sobre isso que venho lhes falar, não espere demais para ser santo, você pode ser santo agora mesmo. Às vezes confundimos santidade com as imagens que vemos nas nossas igrejas, santos de cara fechada, carrancudos, sérios e etc., daí pensamos que pra ser santo devemos nos trancar dentro de um mosteiro em clausura para que possamos ser santos, daí logo vem o desânimo.

A juventude do nosso século tem confundido o sentido da santidade por isso não a tem buscado, mas jovem, tenho uma boa notícia para você que lê esse texto, você pode ser santo, alcançar o céu, voar nas assas do pai, e eu digo, o jovem deste século pode sim ser santo! Basta pedir a Deus esse dom, porque ser santo é um dom de Deus, e se você pedir a Deus ele lhe concederá, “E eu vos digo: pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo aquele que pede, recebe; aquele que procura, acha; e ao que bater, se lhe abrirá.” (Lc 11,9-10).

Jovem eu digo ainda mais, para ser santo você não precisa deixar de ser jovem, ser santo não é ter a cara fechada, ser carrancudo, ser santo é ser alegre e feliz porque Deus nos fez assim alegres e felizes, jovem, seja realmente jovem, mas não deixe de ser santo, e por fim um trecho da carta do Papa João Paulo II aos jovens!!!

Carta aos Jovens!!!

Precisamos de Santos sem véu ou batina.
Precisamos de Santos de calças jeans e tênis.
Precisamos de Santos que vão ao cinema,
ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que coloquem Deus em primeiro lugar,
mas que se "lascam" na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo todo dia para rezar
e que saibam namorar na pureza e castidade,
ou que consagrem sua castidade.
Precisamos de Santos modernos,
Santos do século XXI
com uma espiritualidade inserida em nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres
e as necessárias mudanças socias.
Precisamos de Santos que vivam no mundo
se santifiquem no mundo,
que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam Coca-Cola
e comam Hot-Dog, que usem jeans,
que sejam internautas, que escutem MP3.
Precisamos de Santos que amem a Eucaristia
e que não tenham vergonha de tomar um refri
ou comer pizza no fim-de-semana com os Amigos.
Precisamos de Santos que gostem de cinema,
de teatro, de música, de dança, de esporte.
Precisamos de Santos sociáveis,
abertos, normais, amigos, alegres,
companheiros.
" Precisamos de Santos que estejam no mundo;
e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo
mas que não sejam mundanos"
João Paulo II
Sejamos santos!

A todos que leram este artigo, PAZ E BEM!

Colaborador: Carlos Henrique Pereira.